domingo, 26 de junho de 2011

Nice little things.

Quinta-feira - Escaldão nos braços e no nariz provocado por uma longa espera ao sol + concerto dos Avenged Sevenfold (causa da espera e melhor coisa do mundo! Ok, quase melhor!)
Sexta-feira - Aeroporto com o melhor namorado do mundo que me acompanhou até lá + viagem de 2h na companhia do meu fiel iPod + CASA
Sábado e restantes dias até Setembro - FÉRIAS!!!

Gosto!*

Carolina Rocha

quarta-feira, 22 de junho de 2011

23.06.2011

Amanha vou ao meu primeiro concerto de 2011 e a verdade é que não vejo melhor forma de começar do que com os Avenged Sevenfold, uma das minhas bandas do coração e de sempre!
Há anos que esperava poder vê-los ao vivo e agora que isso vai (finalmente) acontecer, as minhas expectativas são obviamente mais que muitas! Não sei como será a experiência, mas tenho a certeza que não irei ficar desiludida e que os únicos dois aspectos negativos serão mesmo o facto do Jimmy já não ser o baterista e a duração do concerto não ser suficiente. Por mim ficava lá a noite toda!
Seja como for, a verdade é que já falta, aqui no meu blog, um espacinho de texto dedicado a eles, portanto depois da experiência "concerto", que é a única que ainda falta, e no fundo, a mais importante, trato disso!


 E é ou não é lindo o meu bilhete? (Eu sei que é igual a todos os outros, mas é especial, porque é meu! :D)


Carolina Rocha

segunda-feira, 13 de junho de 2011

FÉRIAS! FÉRIAS! FÉRIAS!

Finalmente vou pegar em mim, enfiar-me num avião e voltar a casa. Já não era sem tempo e sinceramente, já não vejo a hora. É que isto é tudo muito bonito, mas como diz a minha avó e muito bem "não há nada como a nossa casinha!". É bem verdade e é lá que eu quero ficar nos próximos 3 meses. Já só faltam 11 dias e a partir dai vou poder andar a arrastar-me por casa sem dramas e preocupações, andar a passear pelas ruas da minha Terceira, das quais confesso já ter mais que saudades e torrar ao sol, seja na praia ou numa esplanada qualquer.

Finalmente vou poder voltar ao que é meu...à terra que me conhece melhor que qualquer outra!

Carolina Rocha

Compatible weirdness.

"We are all a little weird and life is a little weird and when we find someone whose weirdness is compatible with ours, we join up with them and fall in mutual weirdness and call it love" - Theodor Seuss Geisel

Definições elaboradas para quê? Esta parece-me bastante explícita :D

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Sonhar.

 
"De sonhar ninguém se cansa, porque sonhar é esquecer, e esquecer não pesa e é um sono sem sonhos em que estamos despertos".

- Fernando Pessoa

sábado, 4 de junho de 2011

Memórias.

Hoje cheguei à conclusão que a nossa vida é suportada por memórias! Diria mesmo que cerca de 80% dela são episódios, experiências e tempos antigos que teimam em regressar, sempre que podem, ao nosso pensamento, deixando-nos, por um lado, felizes e por outro, nostálgicos.
Quantas vezes utilizamos frases como "Ainda me lembro quando..." ou "Tenho saudades de..."? Quantas vezes não damos por nós a esboçar aquilo a que eu chamo de "sorriso estúpido" e nos perdemos lá bem no fundinho da nossa alma, só nós e os nossos pensamentos? Quantas vezes não passamos, propositadamente, naquele lugar que nos conhece melhor do que qualquer pessoa e onde já vivemos tanto? Ou quantas vezes já um sítio se tornou tão importante e especial por apenas 5 minutos passados lá, mas que valeram por horas?
Pois é, hoje foi um desses dias! Não para mim como protagonista, mas como espectadora da partilha de memórias, momentos, locais e experiências de uma única vida, de uma única pessoa que me fez sentir, de certa forma, lisonjeada por isso.
É tão bom ver como se iluminam e sorriem as pessoas cada vez que trazem à tona memórias passadas e as relatam de uma forma tão peculiar e real que nos fazem sentir quase como se estivessemos lá, naquele momento, naquela parcela de vida.
Ocorre-me uma frase: "Aqui até as pedras da calçada sabem o meu nome!". Muitas vezes é assim, não é? E nós gostamos de saber isso!
Eu, como qualquer pessoa, tenho as minhas próprias memórias e gosto de lhes fazer replay vezes e vezes sem conta. Gosto de revisitar lugares antigos, gosto de ser invadida por "sorrisos estúpidos" ocasionais, gosto de dizer "Um dia ainda me vou rir com esta situação" e confirmá-lo mais tarde, gosto, mais do que tudo isso, de pensar que as memórias que possuo já ninguém mas tira e que, independentemente, do que acontecer no futuro, vou tê-las sempre como objecto de conforto.
É verdade que as memórias podem ter o seu lado nostálgico e, de certa forma, menos bom. Podem lembrar-nos que crescemos, que nos tornámos, forçosamente, adultos e responsáveis, que os lugares já não são os mesmos, que as pessoas já não as mesmas, que a inocência e os sonhos se dissiparam...Podia ficar aqui, até amanhã, a inúmerar aspectos, mas não o vou fazer! Prefiro ficar-me pelo bom que têm as memórias, pela vontade incontrolável que nos dão de viver tudo outra vez, ainda que por breves momentos, de estalar os dedos e estar de novo naquele local, com aquela(s) pessoa(s), com aquele cheiro e toda a sequência de acontecimentos.
Prefiro ficar-me pelo positivismo, já que foi isso que me transmitiu o dia de hoje.
A melhor forma de terminar será, com certeza, com uma frase que, um dia, a minha mãe disse e que até hoje permanece numa das gavetinhas do meu cérebro: "Um dia passamos a viver só de memórias" - uma frase tão simples, tão pequena e com tanto significado. Eu concordo que um dia acabará por ser assim. Faz parte da natureza humana e para já, não vejo nenhum mal nisso, até porque, boas ou más, são as memórias que projectam o retrato de uma vida, que dão sentido a cada ruga que surge e que nos definem enquanto pessoas.


Carolina Rocha